Assunto: Projecto do “IC17 - CRIL – SUBLANÇO BURACA / PONTINHA”
Excelentíssimo Senhor
Presidente da República Portuguesa
Prof. Cavaco Silva
Sabemos que conhece a nossa causa.
Ao longo dos anos, temos desenvolvido uma consiência cívica que nos tem levado a agir, quer no âmbito dos nossos problemas locais, quer no dos impactes que a todos afectam. Assim, temos vindo a exigir uma CRIL segura, com mobilidade, que respeite o Ambiente e as populações.
Sabemos que deseja que os Cidadãos contribuam para a evolução da Democracia. A nossa participação tem sido exemplar: quatorze anos de luta contra os maus projectos e abusos do Estado, e a favor de uma estrada bem projectada, que sirva bem a Área Metropolitana de Lisboa.
O projecto actual veio alterar o projecto de 2004. A Declaração de Impacte Ambiental emitida em 2004 não foi cumprida no projecto actual, o que é ilegal. O instituto do Ambiente confirmou esta situação e foi afastado do processo de avaliação, o que é imoral. Pusemos o Estado em tribunal e o processo foi recusado com base em fundamentos legais falsos, o que é infame.
A intervenção de V. Exa. nesta fase é a última esperança duma acção política decente.
Queremos que faça valer os Direitos dos Cidadãos.
Respeitosos cumprimentos
Os Moradores
Excelentíssimo Senhor
Presidente da República Portuguesa
Prof. Cavaco Silva
Sabemos que conhece a nossa causa.
Ao longo dos anos, temos desenvolvido uma consiência cívica que nos tem levado a agir, quer no âmbito dos nossos problemas locais, quer no dos impactes que a todos afectam. Assim, temos vindo a exigir uma CRIL segura, com mobilidade, que respeite o Ambiente e as populações.
Sabemos que deseja que os Cidadãos contribuam para a evolução da Democracia. A nossa participação tem sido exemplar: quatorze anos de luta contra os maus projectos e abusos do Estado, e a favor de uma estrada bem projectada, que sirva bem a Área Metropolitana de Lisboa.
O projecto actual veio alterar o projecto de 2004. A Declaração de Impacte Ambiental emitida em 2004 não foi cumprida no projecto actual, o que é ilegal. O instituto do Ambiente confirmou esta situação e foi afastado do processo de avaliação, o que é imoral. Pusemos o Estado em tribunal e o processo foi recusado com base em fundamentos legais falsos, o que é infame.
A intervenção de V. Exa. nesta fase é a última esperança duma acção política decente.
Queremos que faça valer os Direitos dos Cidadãos.
Respeitosos cumprimentos
Os Moradores
Lisboa, 15 de Maio'08
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